Aplicações Diárias

 

A Bíblia e o Celular

 

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos umas olhadas nela várias vezes ao dia?

E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?

E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
 

Mais uma coisa:
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela "pega" em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.


"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto"!


O valor do estudo bíblico

É essencial que tenhamos um bom senso de valores. Sabemos que isso é verdade no dia-a-dia. Sai caro ao comprar ou vender  se não tivermos um senso correto de valores. A Bíblia mostra os naufrágios de muitos que não tinham um discernimento de valores – Ló, Esaú, Balaão, Judas e Demas. Nós reconhecemos o valor do estudo da bíblia?
A fim de ter o valor correto do estudo bíblico, temos primeiro que ter um valor apropriado da bíblia. Para aqueles que provavelmente vão ler isso, você já sabe o valor da Bíblia. Sabemos que é muito proveitoso como guia para esta vida e para apontar o caminho para a vida eterna. Podemos falar da boca para fora do seu valor, mas se realmente a valorizamos, iremos estudá-la. Vamos rever alguns motivos que nos lembram o valor do estudo bíblico.

Dá-nos fé (João 20:31). A fé é necessária para a conversão (Atos 15:7) e para agradar a Deus (Hebreus 11:6). É essencial para o filho de Deus pois “o justo viverá por fé” (Romanos 1:17). A fé é nosso escudo (Efésios 6:16) e nos dará a vitória (1 João 5:4). Irá fortalecer nossa esperança que pode nos salvar (Romanos 8:24). Irá estimular nosso desejo de ir para o céu e nos dará a segurança de que estamos a caminho. Servirá de âncora nas tempestades da vida (Hebreus 6:18-20). O estudo bíblico nos fará sábios naquilo que realmente importa (Salmo 119:98-99). Isto é, o estudo vai nos fazer sábios se continuarmos nas coisas aprendidas (2 Timóteo 3:14-15). O estudo da palavra nos guarda do pecado (Salmo 119:9,11) e nos capacitará para superar o pecado (1 João 2:4).

O estudo da Bíblia nos ajudará a evitar a apostasia (Salmo 37:31). A falta de conhecimento da palavra de Deus leva a destruição (Oseías 4:6). Dá alegria (Salmo 19:8). O mundo enganado não acredita, mas a alegria completa se encontra em Deus (1 João 1:4). O estudo faz-nos capazes de ter alegria mesmo nas coisas ruins (Tiago 1:2-4; Romanos 8:28).
O estudo da Bíblia consola (Salmo 119:92). Quando um ente querido parte deste mundo, nada pode nos consolar como a Bíblia (1  Tessalonicenses 4:18). Haverá horas na vida de cada um em que precisaremos de consolo. O estudo nos capacitará a encontrar consolo.

Fornece alimento para a alma (Mateus 4:4). Tem uma receita apropriada para a criança e outra para o maduro (1 Pedro 2:2). A  palavra de Deus deve ser mais desejada do que ouro e todas as coisas materiais (Salmo 19:10).

Tem bons frutos (Mateus 7:16). Tem um efeito exaltante na humanidade. Tem liberdade avançada. Opõe-se as coisas que corrompem. Levanta a moralidade e dá dignidade às mulheres.

Salva a alma quando recebida corretamente (Tiago 1:21). Não é fria nem morta, mas é como um fogo (Jeremias 23:29) e é viva e poderosa (Hebreus 4:12). Levou 3.000 pessoas a procurarem a salvação em Cristo no dia de Pentecostes (Atos 2). Se conhecermos e cremos nestas coisas, o estudo da Bíblia fará parte do nosso dia-a-dia.

 

 

 

 

 

Você não está sozinho!

Se você às vezes pensa sobre por que continua tentando viver como um cristão, você não está sozinho. Se ocasionalmente sente que não está fazendo muito progresso no seu crescimento espiritual, você não está sozinho. Se frequentemente pensa que mais ninguém parece estar lutando com os problemas do jeito que você está, você não está sozinho. Se você sente a tentação de desistir, você não está sozinho. Muitos cristãos às vezes se sentem da mesma forma. 

Há muitas coisas que desanimam os cristãos. Às vezes ficamos inquietos com estas tribulações (usando a linguagem de Paulo — 1 Tessalonicenses 3:3, onde comenta sobre a perseguição). Nossos próprios fracassos podem servir para nos desencorajar. O tamanho de alguns dos desafios espirituais e morais que enfrentamos pode ser esmagadora para nós. Ás vezes os cristãos simplesmente são “vencidos” pelas dificuldades da vida que até pessoas do mundo enfrentariam. Alguns ficam desanimados quando são repreendidos por outros, até mesmo quando a repreensão é merecida. Os pecados dos outros cristãos, principalmente a hipocrisia, podem nos deixar desanimados. 

Precisamos lembrar de várias coisas para não desanimarmos. O apostolo Pedro indicou aos seus leitores “não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós” (1 Pedro 4:12). Certamente, “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3:12). As aflições ainda são verdadeiras e muitas vezes difíceis, mas não devem ser inesperadas. E não esqueçamos: temos o exemplo de Jesus para nos encorajar (Hebreus 12:2-3). 

Aqueles que sofrem com problemas pessoais ou fraqueza de caráter frequentemente pensam que mais ninguém tem dificuldades parecidas. Eles olham para os outros irmãos e vêem o exterior calmo, mas não as dificuldades internas. Nós não podemos justificar nossa própria fraqueza pela fraqueza dos outros, mas também devemos reconhecer que outros estão na mesma batalha contra a carne que nós estamos. Independente de qual tipo de tentação nós enfrentamos, não é uma coisa unicamente nossa (1 Coríntios 10:12). Nós entendemos a sabedoria da exortação de Tiago: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros” (5:16). Podemos não apenas orar uns pelos outros, mas também ficamos sabendo das nossas dificuldades em comum contra o mal. 

Devemos lembrar que Deus tem prometido nos capacitar através de sua palavra, a nos fornecer tudo que precisamos para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Ele nos deu irmãos, apesar de imperfeitos, para nos encorajar (Atos 28:15; Hebreus 10:24-25). 

Finalmente, devemos tomar coragem no fato de que Deus não abandona seus filhos. O mesmo amor que levou o Pai a mandar seu Filho a morrer numa cruz romana é ainda mais certo para continuar a santificar e justificar aqueles que responderam à sua oferta de graça (Romanos 5:5-10). Davi enfrentou Golias com coragem, mesmo sendo um jovem pastor carregando apenas uma funda e cinco pedras lisas. Ele sabia que Deus estava com ele. Você não está sozinho!

 

 Certo, mas ainda errado

Amoralidade é um dos tópicos mais mal-entendidos dos nossos dias. Seria uma exposição grosseiramente incompleta dizer que há muita confusão neste assunto na nossa sociedade atual. Isso acontece por várias razões, sendo uma das primeiras o abandono pela nossa cultura da idéia da verdade absoluta. Jogue a verdade absoluta pela janela e não há motivo de chamar algo de certo ou errado.

Uma outra maneira que a moralidade é freqüentemente mal-entendida é por uma super-simplificação dos assuntos sobre certo e errado. Há algumas coisas que são inerentemente erradas e nada poderá mudar isso (mentir, assassinar, roubar, etc.) Fazer o certo é um pouco mais complicado, porque há mais que considerar em fazer o certo do que a ação em si. Devemos pesar vários fatores, dos quais todos têm que estar certos antes de podermos dizer que fizemos bem. Resumindo, às vezes é possível fazer algo que em outras situações seria bom e direito, mas ainda acabar errado. Deixe-me sugerir três exemplos:

Fazer a coisa certa, mas pelo motivo errado

Em Mateus 6, Jesus criticou os fariseus por algo que deveria ser chocante para eles. Ele contestou as suas orações, os seus jejuns e o seu auxílio aos pobres. Não era o fato de fazerem estas coisas que provocou a repreensão de Jesus. De fato, estas eram, em si, coisas perfeitamente boas de se fazer. O que Jesus não gostou era a razão dos fariseus fazerem estas coisas. Fizeram a sua justiça, para serem vistos pelos homens, para receber elogios dos homens. Pegaram coisas que deveriam ser expressões de abnegação e humildade e as utilizaram para o seu próprio orgulho e egoísmo. De fato, os fariseus se tornaram mestres neste tipo de perversão da vontade de Deus. Por exemplo, piedosamente devotariam todo o seu dinheiro a Deus para que tivessem uma desculpa por não cuidar dos seus pais (Mateus 15:3-9). Fizeram coisas boas com más intenções. Isaías reclamou de maneira parecida a respeito dos judeus da sua época que pensaram que Deus se agradava apenas com o ritual do sacrifício e que a moralidade pessoal não era uma consideração em agradar a Deus. Como estavam errados! Eles sacrificavam, o que normalmente era uma coisa boa, mas Deus se recusou a aceitar os seus sacrifícios por causa das intenções com as quais foram oferecidos.

Se fizermos o que Deus mandou por razões que não sejam as que Deus tinha ao dar os mandamentos, então não estamos corretos em fazê-los. Por exemplo, você pode saber de alguma falha em alguém. Seria errado mentir sobre isso. Mas nem sempre é necessário nem benéfico falar sobre isso, e se você falar a verdade com o propósito de magoar ou envergonhar alguém, então você não fez bem mesmo que tenha contado a verdade. Às vezes, contar a verdade pode magoar alguém sem necessidade, e o silêncio seria melhor. Ou se alguém é batizado para ser como os seus amigos, ele fez algo que Deus mandou mas por uma razão totalmente errada. O valor de boas obras pode ser negado pelos motivos errados.

Fazer a coisa certa, mas da maneira errada

Às vezes, não são as nossas motivações que arruínam as nossas boas obras, mas os nossos métodos. É importante fazer a coisa certa de tal maneira que não derrote a bondade da obra em si. Isso tem várias aplicações. Considere, por exemplo, a pregação do evangelho. O evangelho é uma boa nova e alegra ao ouvi-lo. Não devemos torná-lo más notícias que ninguém agüenta ouvir pela maneira que nós a apresentamos. Devemos falar a verdade em amor (Efésios 4:15), não por maldade ou má vontade. Alguns na época de Paulo estavam pregando o evangelho com o propósito de tornar a prisão de Paulo mais difícil (Filipenses 1:15). Alguns hoje em dia parecem gostar de pregar de uma maneira que intencionalmente ofende a sua platéia. Isso apenas estraga qualquer chance que o evangelho teria com algumas pessoas e perverte a mensagem sagrada de Deus. De maneira parecida, às vezes precisamos repreender um irmão ou uma irmã quando faz algo errado. Mas como fazemos isso pode mudar completamente o final da história. Podemos repreender de uma maneira degradante e arrogante (o que não adiantará nada), ou podemos restaurar os errantes num espírito de mansidão e humildade (Gálatas 6:1), o que é a maneira correta de fazê-lo e que encoraja o pecador a se arrepender.

Também podemos considerar um exemplo que envolve o trabalho da igreja. A Bíblia claramente ensina que é a vontade de Deus que a igreja local dê sustento financeiro aos que se dedicam à pregação do evangelho (1 Coríntios 9; Filipenses 1:5; 4:15). Nos tempos modernos, porém, algumas pessoas montaram organizações humanas (sociedades missionárias e igrejas patrocinadoras) para “ajudar” a igreja neste trabalho. Com tais arranjos o pagamento do evangelista é enviado, não diretamente ao evangelista, mas a uma outra igreja ou organização humana que age como mediadora na transação. Não há autoridade nas Escrituras para isso. Certo, é correto sustentar o evangelista, mas deve ser feito de acordo com o padrão de conduta da igreja primitiva como foi registrado no Novo Testamento. O pecado da sociedade missionária ou a igreja patrocinadora está em como funciona para fazer o que Deus mandou fazer de outra maneira. Faz a coisa certa, mas da maneira errada.

Chegando à conclusão correta, mas pelos motivos errados

Por que é errado mentir? Pergunte para praticamente qualquer descrente e poderá dizer “porque magoa as outras pessoas”. Esta é uma resposta típica que vem do pragmatismo – a idéia de que algumas coisas não devem ser feitas, não porque são moralmente erradas, mas porque têm efeitos desagradáveis ou maléficos (em efeito, é errado porque não funciona bem na sociedade). Suponho, de acordo com este tipo de pensamento, que, se alguém conseguisse achar uma maneira de tornar a mentira benéfica, então seria aceitável mentir. É errado mentir, mas o fato de ser maléfico aos outros não é o motivo que é errado. É errado porque Deus disse que é; é errado porque a língua mentirosa fala de um coração decepcionante e malicioso que é motivado pelo mal. A mentira é má, e é isso que é errado com ela. O fato de ser prejudicial aos outros apenas acrescenta, ou é um produto maior, da sua maldade.

Coisas parecidas estão sendo ditas sobre a prática comum das pessoas se juntarem (incluindo a relação sexual) antes do casamento. Todos os tipos de estudos concluíram que tais junções não dão certo; apenas desencorajam o compromisso, resultam em crianças indesejadas e lares com apenas um pai, etc. Mas por mais que estas coisas sejam más, não são o motivo que “se ajuntar” é errado. É errado porque é fornicação, e Deus condena a fornicação por viver a lascívia da carne. O fato que produz vários efeitos ruins é simplesmente uma função do problema real.

Devemos ter certeza de estarmos corretos em todos os aspectos do nosso comportamento, não só em obras.

 

 

 

 

 

 

 

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Leve sua Cruz é uma ilustração em powerpoint  feita pelo nosso ministério para reflexão.

Leve sua Cruz.ppsx (1,5 MB) 

 

Não Andeis ansiosos

Não andeis ansiosos de coisa alguma.docx (26,2 kB)

 

Uma reflexão sobre a nossa intimidade com A palavra de Deus

A Bíblia e o Celular.docx (11,6 kB)

 

O que a Biblia ensina sobre a Morte

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